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A cada edição do programa, a prova se repete e sempre dá aquele friozinho na barriga acompanhar a formação das equipes, a liderança, a escolha do cardápio, o desenrolar do preparo. Quanto mais bocas para alimentar e menor o tempo de preparo maiores os contratempos. Uma lição aprendida pelos alunos do Energia do Sabor que encararam com louvor o primeiro grande desafio da carreira: cozinhar para 300 funcionários da CEG Gas Natural Fenosa, patrocinadora do projeto. Um número digno de Masterchef! A prova de fogo tem uma amplitude ainda maior quando se informa que esta era a primeira vez dos nossos heróis em um evento externo, bem distante da segurança da Cozinha Experimental do Unilasalle-RJ.       

“Quando estamos na cozinha do curso temos um ambiente favorável, mas saindo começamos a encontrar as dificuldades que um chef tem no dia a dia, saímos da nossa zona de conforto”, resume Kelvin Costa de Souza, de 25 anos, um dos alunos a encarar o desafio. Desde terça-feira ele e os amigos já se dedicavam à paella mineira oferecida na quinta-feira, dia 4. “No curso aprendemos sobre armazenamento, então fizemos um pré-preparo para na hora só levar a comida ao fogo e servir as porções. Também trabalhos com divisão de tarefas. Alguns ficaram na cozinha, outros servindo e um terceiro grupo no apoio, havendo, de tempos em tempos, revezamento para todos passarem por tudo”, explica.

O time acordou cedo para sair às 8h do centro universitário, chegando às 9h na sede da CEG, no Rio, de onde só sairiam às 15h. Neste meio tempo muito suor e sorrisos a cada elogio. “Logo que servimos vieram as primeiras pessoas perguntar quais ingredientes utilizamos, nos parabenizar”, recorda Souza. Após o almoço, os futuros chefs ainda distribuíram um mimo em diferentes setores da empresa: um delicioso brownie. Mas, eles em nenhum momento ficaram sozinhos nesta missão, sendo assessorados pelos chefs Vicente Maia, Cris Gonzalez e Carol Wanis.  

“Esta ação de marketing da CEG para divulgar o Energia do Sabor, integrando os alunos com os funcionários, acabou se mostrando uma importante experiência para os meninos”, avalia Cris, “Eles aprendem no curso a montagem do evento, o mecanismo num local externo, como uma cozinha industrial, mas viver na prática é outro aprendizado”. Kelvin de Souza concorda e já sonha alto com o que o Energia do Sabor pode lhe oferecer. O jovem almeja trabalhar em restaurante ou embarcado, “viajando e fazendo o que gosto”, até ter condições de abrir seu próprio negócio, voltado para a cozinha brasileira, uma paixão.

Os interessados em fazer este tipo de plano já podem se preparar! Estão abertas as inscrições para a próxima turma do projeto, confira abaixo no cartaz: 

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