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Se até então ele era um velho conhecido por transmitir a dengue, agora o perigo ficou maior. Nos últimos meses, o aumento dos casos de vírus zika, e suas complicações — Microcefalia e Síndrome de Guillain-Barré— tornou o Aedes Aegypti o vilão número um dos brasileiros. Sensível ao assunto recorrente no noticiário do país, a Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC), que conta com o Unilasalle-RJ em seu corpo de associados, divulgou uma nota assumindo compromisso com o “Pacto da Educação Brasileira contra a Zika”.

O programa do governo de combate ao mosquito vê a educação como o alicerce para uma mudança do cenário de emergência na saúde pública. “Conclamamos nossas associadas para juntos enfrentarmos o desafio de frear a proliferação do mosquito Aedes Aegypti e, consequentemente, o avanço dos casos de dengue, febre amarela, chikungunya e zika, reconhecendo na prevenção a forma mais eficiente de impedir sua proliferação. Enquanto Educação Católica, somos milhões de brasileiros comprometidos e nossa força pode sim fazer a diferença”, diz o comunicado de autoria do Prof. Dr. Paulo Fossatti, presidente da ANEC.

O Unilasalle-RJ reitera sua participação na luta pela melhor qualidade de vida da população a partir de uma conscientização a respeito deste agente transmissor. 

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