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O tri veio em 1970, no México. Campanha de vitórias, o que seria ressaltado pelo governo militar em diversas oportunidades como chamariz. Só na primeira fase, foram três partidas com saldo positivo. Até erguer a taça, jogadores como Pelé, Carlos Alberto Torres, Jairzinho, Tostão, Gérson, Rivelino deram muito suor pela camisa brasileira. Tanto no caso da seleção, quanto no de Gabriel Mataruna, o ditado popular “um é pouco, dois é bom, três é demais”, não procede. O terceiro título veio com comemoração ainda mais entusiasmada do atleta do Unilasalle-RJ, que representa a instituição em competições de tênis de mesa, como foi o caso, e tênis em cadeira de rodas.

Entre os dias 9 e 12 de maio, o discente de Direito disputou os Jogos Universitários, organizados pelo Comitê Paralímpico no Centro de Treinamento Brasileiro, em São Paulo. E saiu de lá com medalhas. Pelo terceiro ano, Mataruna subiu ao pódio, desta vez com um ouro por equipe, prata no individual e prata na dupla. “Pude competir de igual para igual com os outros participantes, de diferentes localidades do país e devo isso a muitas pessoas. Agora é focar na volta aos treinos”, afirmou ele, determinado.

Por Luiza Gould

Fotos cedidas por Beatriz Cavarra

Ascom Unilasalle-RJ

 

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