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“Os que se encantam com a prática sem a ciência são como os timoneiros que entram no navio sem timão nem bússola, nunca tendo certeza do seu destino”. O autor da frase é muito lembrado por suas famosas pinturas, dentre elas “Mona Lisa” e “A Última Ceia”, mas Leonardo da Vinci era também cientista e, mesmo tendo vivido nos séculos XV e XVI, suas palavras ecoam em pleno século XXI no Unilasalle-RJ. A teoria que embasa a prática, e a prática que é razão de ser da teoria, caminham juntas no centro universitário e a coordenação de Engenharia de Produção fornece exemplos desta fusão. Em outubro, turmas do curso puderam ter contato de duas diferentes formas com o mercado de trabalho.

No dia, o professor Rodrigo Abreu ministrou aula em campo sobre a cadeia Óleo e Gás, levando discentes à Offshore Technology Conference, a OCT Brasil 2017. O evento realizado no Riocentro trouxe oportunidades de negócios na área de petróleo, uma boa pedida para os alunos de 10º período de Produção.

Já no dia 28, estudantes de quatro cursos do Unilasalle-RJ ganharam importante certificado para competirem posteriormente no mercado. Futuros administradores, engenheiros civis, engenheiros de produção e programadores formaram por um mês a primeira turma Green Belt em Lean Seis Sigma da instituição. O nome, à primeira vista de difícil entendimento, se refere a algo bem simples: profissionais que visam reduzir custos, otimizar processos e agregar valor aos produtos de uma empresa. O projeto contemplou as principais ferramentas recomendadas pela American Society for Quality, alinhadas à metodologia de negócios ISO 13053 – Six Sigma, aspectos que fazem a diferença depois da formação, segundo a coordenadora de Engenharia de Produção, Maria Inês Vasconcellos:

“Essa certificação aumenta a empregabilidade dos nossos egressos”. A fala parece retomar Da Vinci e seu navio, que agora, no entanto, corta as águas seguro de onde atracar.     

 

Por Luiza Gould

Ascom Unilasalle-RJ

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