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Ele está no Japão, no México, nos Estados Unidos, na França. Quem o inventou e quando não se sabe ao certo, mas no século XVI já era conhecido. De um lado é composto por uma bola com um furo, ligada, de outro, por um bastão, onde deve ficar encaixada. A brincadeira é tentar, a partir de variados impulsos, juntar as duas partes do objeto. Este é o bilboquê, uma das 70 criações para os pequenos descritas no livro “Origem dos Brinquedos” (2014), de Kacianni Ferreira. Apesar da proveniência em madeira, ele pode render muita diversão, aliado à consciência ambiental, quando confeccionado com garrafas pet. Assim provaram os alunos do 8º período de Relações Internacionais, turno manhã, em ação na Escola La Salle Rio de Janeiro.

No dia 4 de novembro, os alunos trouxeram os brinquedos já prontos para serem decorados pela turminha do 1º período. A atividade faz parte do mesmo trabalho final das disciplinas Pesquisa e Prática Supervisionada II e Meio Ambiente e Sustentabilidade que trouxe à escola sementes, hortas, composteira. Enquanto parte da turma se envolveu na plantação, outra se doou aos bilboquês. A coordenadora do projeto com os brinquedos foi Michele Guerra, de 20 anos, que classifica a experiência como sendo “incrível”. “Tivemos medo de as crianças se machucarem cortando as garrafas, por isso trouxemos a estrutura montada, só para elas pintarem da forma que quisessem, soltando a imaginação”, conta a discente, completando: “Eles são uns amores, fomos muito bem-recebidos, como sempre”. 

As etapas do projeto passaram ainda pela elaboração de uma apresentação explicando o que seria feito com os nossos anjinhos e de uma cartilha para que todos pudessem reproduzir em casa a confecção ao lado dos responsáveis. Para aproveitar todas as partes das pets, os futuros internacionalistas também desenvolveram bombonieres para presentear os aluninhos. Sorrisos e caretas vieram aos montes enquanto jovens e crianças sujavam as mãos de tinta. Veja nas fotos!  

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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