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Para recepcionar uma pessoa querida começamos arrumando a casa. Tudo no seu lugar, hora de partir para os quitutes. Mesa posta e comida pronta, é preciso também pensar em alguma distração, uma música de fundo talvez. Quando a campainha toca, no entanto, é o abraço de boas-vindas a melhor pedida. Em dois dias do ano, o Unilasalle-RJ faz festa para receber a razão de ser de sua existência: os alunos. Tendo como uma de suas principais características o acolhimento, o centro universitário convida calouros e veteranos a se sentirem em casa já no início do semestre, como ocorreu mais uma vez na quarta-feira, dia 24 de agosto.

A Acolhida 2016.2 foi animada, ao som do DJ Allan Pollery em dois intervalos estendidos, às 9h e 20h. A parte gastronômica ficou por conta de barraquinhas que venderam pizza, hambúrguer, salgados e doces. Música, comida, e a casa arrumada? Ela começa no cômodo do 2º andar. No período de férias, setores antes administrativos foram transformados em salas de aula que, em breve, vão ser usadas para a Pós-Graduação. Outra obra concluída para a volta às aulas foi o Centro Tecnológico Unilasalle-RJ. O espaço, com quatro andares de laboratórios, já recebe os graduandos das Engenharias e de Sistemas de Informação este mês.  

O abraço ficou por conta dos momentos de mensagem institucional, realizados tanto no período da manhã quanto da noite. Neles, o Irmão Jardelino Menegat falou no crescimento da instituição a partir da colaboração dos discentes, em um processo de “somar forças”. Para ilustrar o caráter conjunto, foi exibido vídeo no qual é explicado o significado da palavra Unbutu. Conta-se que um antropólogo, estudando certa tribo na África, propôs às crianças locais correrem até uma árvore. Quem chegasse primeiro poderia ficar com um pote de doces que lá estava como prêmio. Dada a largada, todas deram as mãos e foram juntas até o cesto: “Unbutu tio, como poderia um de nós ficar feliz se todos os outros estivessem tristes?”  

“Sozinhos nós somos muito pouco. Não importa a religião de cada um, mas o amor e o respeito que temos um para com o outro”, afirmou o reitor do Unilasalle-RJ fazendo um link entre o conceito africano e a identidade lassalista. Acolhimento e cuidado foram duas outras palavras constantes em seus dois discursos: “Acolher é uma característica institucional. Esse verbo tem um significado profundo para nós desde quando vocês telefonam para cá, até a primeira visita e os trâmites de inscrição, matrícula. Também insistimos na ideia do cuidar em todos os aspectos. Isso envolve a parte física, com espaços limpos e organizados. Cuidado ainda espiritual, no conhecimento, com o professor interagindo, e no âmbito afetivo. O aluno encontra aqui um ombro para se apoiar, um ouvido para escutá-lo, um conselho para ser anunciado”.

Menegat ainda deu aos calouros um panorama da Rede La Salle, lembrando da presença em cerca de 80 países. As apresentações prosseguiram com o Setor de Ação Comunitária e a Extensão. Livia Ribeiro, coordenadora do SEAC, anunciou haver várias opções de voluntariado, das ações ambientais às educacionais, para o 2º semestre e desejou “que este tempo, além da capacitação técnica, proporcione a vocês saírem daqui também formados para o bem-viver, um dos nossos maiores valores”. Já Guilherme Dias, coordenador de Extensão citou atividades como o Projeto Rondon e as realizadas fora do país, como o Programa de Liderança Global, em parceria com o Escritório Internacional.

Visita acabando, e a boa notícia, os convidados vieram para ficar. Que tal uma foto para deixar registrada esta nova etapa? Cliques não faltaram, veja abaixo:  

 

Barraquinhas

 

Ao som do DJ Allan Pollery

 

Boas-vindas Manhã

 

Boas-vindas Noite

 

Ação Comunitária e DCE

 

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