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Um dos modelos de negócio mais comentados na atualidade são as startups. No Brasil, as primeiras startups surgiram no início dos anos 2000, mas a maior expansão está acontecendo desde 2010. Em 2013, eram 480 startups e em 2017 já somavam 4.200 startups, segundo Associação Brasileira de Startups. “Basicamente, é uma organização temporária, focada em desenvolver uma solução para um problema de um conjunto de pessoas, que está em busca de um negócio repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza”, conceitua o Prof. Dr. Jefferson Marlon Monticelli, da Universidade La Salle.

As definições mais atuais nem sequer caracterizam a startup como empresa, explica o responsável pela incubadora de startups da Universidade, a La Salle Tech, Bruno Haas dos Santos: “O conceito fala em um grupo de pessoas entorno de um projeto de negócio, baseado em um problema relevante a ser resolvido, em momentos de descoberta e validação do modelo de negócio, trabalhando para prototipar e desenvolver soluções e testá-las com clientes de forma iterativa, até chegar no momento onde validam as hipóteses centrais do modelo e encontram o negócio certo para se posicionar no mercado, e focar os esforços para escalar e crescer”, detalha.

Qual o perfil do “startupreneur”?

O termo “startupreneur”, que começa a ser utilizado no mercado, é uma mistura de startup e entrepeneur (empreendedor em inglês) e surge com a ideia de conceituar essa categoria de empreendedor. Mas afinal, quais as características quem pretende investir em uma startup precisar ter?

- Capacidade de compartilhamento de habilidade e recursos
- Senso de propósito
- Não ter medo de errar a valorizar o erro como aprendizagem
- Atenção às novas tendências e tecnologias
- Capacidade de explorar oportunidade
- Ser independente
- Ser bem relacionado

Essa são algumas características positivas para quem pretende iniciar um modelo de negócios assim, lembrando que habilidades técnicas, de gerenciamento e formação também influenciam. Um estudo realizado pela aceleradora Startup Farm, em 2016, apontou que 74% das startups brasileiras fecham após cinco anos de existência e 18% delas antes mesmo de completar dois anos. “Os principais motivos não foram a falta de aporte ou de investimento, mas sim conflitos entre os sócios e o desalinhamento entre a proposta de valor e o interesse do mercado”, detalha Jefferson. As startups assumem extrema importância ao conseguirem trabalhar na fronteira da tecnologia de forma enxuta e dinâmica: “Isto representa um grande impacto no que diz respeito ao time to market das suas soluções e a transferência de tecnologia para os setores produtivos”, explica Bruno.

Tem uma ideia de startup? Receba orientações na Universidade La Salle!

Você tem uma ideia de negócio incrível, mas não sabe nem por onde começar? A Universidade La Salle pode te dar uma “forcinha” através da La Salle Tech, a incubadora de startups que tem como objetivo apoiar a criação de novos negócios deixando a empresa pronta para se inserir no mercado. O edital para seleção de incubadas está aberto até o dia 27/04.

Confira AQUI o edital. As inscrições podem ser feitas nesse link.

A startup incubada na La Salle Tech poderá ter acesso aos espaços de trabalho na modalidade coworking, através da SharedBusiness. Além disso, receberá o suporte e orientação de profissionais que trazem o que de melhor está sendo desenvolvido em nível de pesquisas para aplicação no mercado. A incubação dura o prazo de dois anos, podendo ser prorrogada para três anos, conforme avaliação da Coordenação da La Salle Tech.

Os valores e outras informações podem ser obtidas pelo telefone: 3476-8507 ou no site.

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