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A única mulher no curso de Engenharia Mecânica do Unilasalle é uma espanhola. Célia Garcia González, 21 anos, acaba de concluir um semestre em Canoas e, diferente de muitos acadêmicos que fizeram mobilidade acadêmica nos últimos meses, se prepara para ficar mais um semestre por aqui e concluir seu curso. Até agora o que mais surpreendeu a estrangeira foi a forma solidária que os brasileiros a trataram e foi o que a fez se apaixonar pelo país. Ela conta que algumas pessoas a alertaram sobre a falta segurança no Brasil, mas que isso não a assustou, pelo contrário, ela afirma que apesar de andar mais atenta pelas ruas, só presenciou boas ações das pessoas. “O que faz o Brasil são as pessoas. E aqui a recepção das pessoas é diferente de outros locais do mundo”. 

Para o próximo semestre Célia já tem planos: “Minha expectativa para 2017 é conhecer mais os brasileiros e fazer algum estágio em alguma empresa aqui para ver a diferença na forma de trabalho. Acho que é isso que importa para um engenheiro”, destaca. E quando perguntada se acha que fazer mobilidade acadêmica é uma experiência válida, ela não teve dúvidas: “Vale muito a pena, isso não paga-se com dinheiro”.

Convênios permitem mobilidade acadêmica em todo o mundo

A Rede lassalista de Educação está presente em mais de 80 países, o que possibilita que cada aluno tenha uma visão muito mais próxima e ampla do mundo. Mais do que absorver conteúdos, cada Lassalista é capaz de reunir conhecimentos e experiências para formar suas próprias conexões. E isso é ser Global. O Unilasalle é Global sem perder a proximidade. Este acolhimento é tão tradicional quanto a cultura e os valores Lassalista. 

Quer saber mais sobre as possibilidades de mobilidade acadêmica nos mais de países em que a Rede La Salle está presente? Entre em contato com o Centro Internacional e Hospitalidade, que fica no 5º andar do prédio 1.

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