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Participação. Essa palavra está na ponta da língua, e em bom Português, da estudante colombiana Eliana Rios, 21 anos. Ela desembarcou no Brasil no início do segundo semestre de 2017 para uma experiência de mobilidade acadêmica e agora retorna para o seu país de origem com uma nova definição de intercâmbio: “mobilidade não é só de academia, é de tudo”.

O Brasil já estava nos planos de Eliana que, além da faculdade de Relações Internacionais, trabalhava para custear o curso de Português em Bogotá e planejar o intercâmbio. Chegou à Canoas tímida, curiosa e cheia de expectativas pelas novas experiências que estavam por vir. Mesmo preparada para o intercâmbio, as surpresas foram inevitáveis, porém, muito positivas, na sua avaliação. “Mesmo sendo da mesma rede, a Universidade La Salle é completamente diferente da La Salle de Bogotá e isso é muito cultural”.

Como Eliana sentiu isso? Dentro e fora de aula. “Aqui os professores são muito mais próximos dos alunos, uma relação que acontece diferente na Colômbia. Existe uma relação de respeito, claro, mas de muita proximidade. Podemos conversar com eles, procura-los para esclarecer dúvidas e mesmo pedir sugestões de estudos”, explica. O mesmo acontece com os alunos. As turmas agitadas e participativas chamaram a atenção da intercambista: “Os colegas são calorosos e amigáveis! As turmas são receptivas e nos fazem sentir em casa. Me deixaram a vontade para interagir e compartilhar conhecimento. Voltarei para casa mais extrovertida e comunicativa”, completa.

O que ela sentiu já se reflete nas suas ações e projetos. A possibilidade de se engajar em inciativas paralelas à formação acadêmica foi uma novidade que levará na bagagem. “Esse intercâmbio me proporcionou vislumbrar a formação integral, entendendo que projetos como voluntariado, aulas diferenciadas, saídas de campo e atividades interdisciplinares”, detalha.

Para quem está em dúvida sobre fazer ou não a mobilidade acadêmica, Eliana deixa a mensagem: “precisei me reorganizar academicamente, protelar meu Trabalho de Conclusão de Curso e formatura, mas tudo valeu a pena. Hoje me sinto muito mais preparada para ser protagonista da minha formação para, futuramente, atuar e me destacar no mercado de trabalho”, conclui.

Ser La Salle é ser cidadão do mundo

A Rede Lassalista de Educação está presente em mais de 80 países, o que possibilita que cada aluno tenha uma visão muito mais próxima e ampla do mundo. Mais do que absorver conteúdos, cada Lassalista é capaz de reunir conhecimentos e experiências para formar suas próprias conexões. E isso é ser global. A Universidade é global sem perder a proximidade. Este acolhimento é tão tradicional quanto a cultura e os valores da rede.
Quer saber mais sobre as possibilidades de mobilidade acadêmica nos países em que a La Salle está presente? Entre em contato com o Centro Internacional e Hospitalidade, que fica no 5º andar do prédio 1.
 

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